Oração do Atleta de Deus !!!!!

As palavras possuem a capacidade de, em poucos minutos, cruzar mares, saltar montanhas, atravessar desertos intocáveis. Use a palavra a todo instante de todas as maneiras. Lembre-se sempre do poder das palavras. Quem escreve constrói um castelo e quem lê passa a habitá-lo.

ORAÇÃO DO ATLETA DE DEUS

Senhor meu Deus, venho a Ti agradecer pela capacidade que me deste de ser um atleta, abençoado e realizado. Vim a este mundo sem nada, por isso reconheço que a minha saúde, habilidade e capacidade física vem do Senhor. Ajuda-me Senhor, a ser realizado e abençoado por onde quer que o Senhor me conduza, entrego a Ti meu presente e o meu futuro, que eu possa ser feliz e fazer muitos felizes, inclusive minha família, que em todas as ocasiões tem estado ao meu lado e que eu saiba administrar os meus bens todos os momentos da minha vida, de honra e dificuldades.

Livra-me do orgulho, da indiferença e das ciladas dos homens e do maligno. Ajuda-me a ser bem sucedido em todos os lugares e clubes que estiver e que eu possa dar toda honra e glória ao Senhor.
Em nome de Jesus, meu único Senhor, Salvador e Abençoador.

Amém

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Segunda divisão: Conheça mais sobre os treinadores que buscam o acesso à Série A3


O Campeonato Paulista da Segunda Divisão chega à sua quarta e decisiva fase a partir deste final de semana. Divididos em dois grupos, oito equipes disputam quatro vagas para a Série A3 do ano que vem, e as duas melhores de cada grupo ainda vão disputar o título da competição. À frente destes times estão treinadores com os mesmos objetivos, mas com histórias diferentes e interessantes dentro do futebol.
Fransérgio (Barueri), Roberto de Jesus (Fernandópolis), Rafael Guanaes (Joseense), Pinho (José Bonifácio), Élio Sizenando (Novorizontino), Léston Júnior (Olímpia), Cristiano Troisi (São Vicente) e China (Votuporanguense) são os treinadores que buscam a consagração para este ano de 2012.
Alguns jogaram bola e até em times grandes, uns há mais tempo, outros recentemente. E tem quem sequer jamais tenha jogado profissionalmente, mas com muita paixão, estudo e dedicação chegaram ao comando de times importantes do Estado.
Bastante jovem para ocupar o cargo de treinador de uma equipe, Fransérgio foi zagueiro de times como Bragantino, Figueirense, Atlético Mineiro e Juventus, antes de chegar ao Grêmio Barueri, onde encerrou a sua carreira como jogador em 2009, sendo um dos jogadores mais experientes do grupo que conquistou o acesso para a elite estadual.
Agora, à beira do gramado, Fransérgio aposta na paciência e no trabalho para obter notoriedade maior à que teve como atleta. “Sou um cara bem pé no chão, cada dia de uma vez. A meta agora é o acesso aqui no Barueri. Depois é dar sequência na carreira, um degrau de cada vez. Não pode queimar etapas”, afirmou.
Também zagueiro na época de jogador, Roberto de Jesus, 43, tinha na liderança a sua principal virtude para defender a meta de suas equipes. Terminou a carreira recentemente, em 2006, com a camisa do Santa Cruz, após passagem por equipes importantes como Coritiba e Figueirense.
Um dos incentivos para seguir trabalhando com o futebol foram os conselhos de antigos comandantes. “Trabalhei com o Cuca, o Caio Júnior e o Paulo Bonamigo. Eles me incentivaram a começar na carreira porque diziam que eu tinha uma liderança única no grupo”, disse Jesus.
O Joseense está pela primeira vez em sua curta história na disputa da fase decisiva do Campeonato Paulista da Segunda Divisão. E ele não é o único. O seu treinador, Rafael Guanaes, o mais jovem de todos os oito técnicos nesta decisão, com 31 anos, está em seu primeiro ano como treinador profissional efetivo. No ano passado, assumiu o mesmo Joseense por diversas rodadas, mas interinamente.
E a possibilidade chegou de repente, mas não sem méritos. “Tinha o sonho de ser treinador, mas sabia que era muito novo ainda e que talvez a chance pudesse demorar. Em 2010 estava jogando no Joseense, quando o treinador do time teve que deixar o clube. Como era o mais velho do elenco, tinha estudado educação física e passado por experiências que me credenciavam a assumir o posto, assumi o time”, explicou.
Atacante com certo destaque na equipe do São Bento no final da década de 1960, Pinho já fez trabalhos notáveis à frente de equipes como Olímpia e Inter de Bebedouro, além de Mirassol e Barretos, mais recentemente, mas como dirigente. Com ele, o clube que carrega o nome da cidade, espere repetir o feito de mais de 30 anos.
Com uma das melhores campanhas no campeonato deste ano, o vencedor técnico tem o segredo pelo acesso. “É muito simples. Precisamos manter o mesmo nível de atuação das três fases anteriores. Além disso, manter a invencibilidade dentro de casa. O mais importante é ressaltar que continuamos correndo por fora. Chegamos aqui dessa forma e queremos sair do mesmo jeito, pois acreditamos no nosso trabalho”, destacou.
Tradicional no futebol paulista, o Novorizontino está de volta ao futebol profissional nesta temporada de 2012 e tem à frente do time, o ex-jogador do próprio clube, Élio Sizenando, que conhece bem a força da equipe e de sua torcida. Para tanto, porém, estudou bastante e contou com um pouco de sorte.
Inserido no projeto do Paulínia, que foi interrompido, Élio tornou-se o treinador do Novorizontino após uma parceria entre as diretorias. “Para mim foi um presente voltar. E os resultados estão sendo positivos. O time está fazendo uma campanha histórica até aqui e isso motiva muito não só a mim, mas ao elenco também”, disse.

Do berço para o Olímpia
Léston Júnior não chegou a jogar futebol profissionalmente, mas já acumula dez anos de trabalho em categorias de base. Além disso, aos 34 anos, tem no currículo um acesso com a Internacional de Bebedouro, em 2010. No entanto, nada explica melhor a sua vocação para o futebol do que uma coisa: o berço.
Filho de jogador, Léston atribui a isso o fato de ter se tornado treinador de futebol. “O futebol já veio de berço, meu pai foi jogador de futebol e através dele decidi entrar neste meio. Estudei e me dediquei muito e agora espero colher mais um fruto desta minha dedicação pelo esporte que amo”, explicou.
Nascido na cidade de Santos e tendo treinado nas categorias de base do principal clube da cidade, Cristiano Trosi, aos 39 anos, encontrou no time da cidade vizinha o seu melhor momento no futebol profissional. Em seu primeiro ano como treinador, Troisi surpreende chegando na decisão pelo acesso à Série A3 do ano que vem.
Já há bastante tempo trabalhando em equipes de base, o técnico garante ter noção das artimanhas dos jogadores. “Trabalhei com grandes jogadores e treinadores experientes. Sei o que fazer na beira do campo e também sei quando jogador dá migué”, afirmou Troisi.
Ex-jogador do Vasco da Gama no começo da década de 1980, Rogério Ferreira Pinto, o China, era atacante até ser recuado para a lateral-esquerda pelo técnico Joel Santana. Mesmo assim, jamais perdeu o ímpeto ofensivo e, observando, assumiu o estilo de armar suas equipes sempre para frente, com três ou até quatro atacantes.
Embora nunca tenha sido treinado por Telê Santana, China explica que o gosto pelo ataque vem de observar o antigo treinador da Seleção Brasileira. “O Telê foi inspirador. A Seleção Brasileira treinava para a Copa de 1982 com os juniores dos times do Rio: Flamengo, Vasco... Eu ficava prestando atenção na postura dele com o jogador, ele era diferenciado. Ele ouvia os jogadores e isso é importante”, explica.

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